Para onde estás a ir?
Uma vez um professor de canto respondeu a uma aluna, que lhe tinha perguntado como transformar-se numa estrela: “Levante-se e cante. Se você não fizer no mínimo isso, ninguém no mundo vai saber que você tem nem mesmo uma canção”.
Assim começamos nossas vidas: levanta-mo-nos e cantamos, cheios de motivação, energia e uma atitude positiva contagiante. Com o passar do tempo (e os tombos, cicatrizes, erros e acertos), existe uma tendência a acomodação.
O facto é que quando alguém fica reclamando da vida, ou de quanto ganha, não consigo deixar de pensar: “O que as pessoas terão para se lembrar de nós mesmo quando morrermos?” Ou seja, que diferença nos temos hoje na vida das pessoas? Se alguém fosse imitar você, como seria?
Temos basicamente duas liberdades: a de fazer o que queremos fazer, e a de fazer o que deve ser feito. Muitas vezes, essa é a simples diferença entre não falhar (e levar uma vida “comum”) e arriscar-se a ter sucesso.
E tu? Ao acordar todos os dias pela manhã, levantas-te para cantar a tua própria canção, do jeito que queres, ou para dançar conforme a música dos outros?
Fonte: Anonimo
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